Trabalho da AME apresenta grandes resultados
Com foco em pessoas com dificuldades motoras e sensoriais,
distúrbios de atenção e de aprendizagem, deficiência física e visual e Síndrome
de Down, a Associação Mineira de Equoterapia (AME) atua há 15 anos em Uberaba,
atendendo cerca de 75 praticantes da região com equipe multidisciplinar. Mas o
trabalho que busca ajudar o próximo encara sérias dificuldades para ser
executado, como
mostra matéria de Alex Pacheco no globoesporte.com.
De acordo com o fisioterapeuta especialista em neurologia e instrutor de equitação, Willian Rocha de Oliveira, o cuidado com os animais é feito por veterinários voluntários e pelo Hospital Veterinário de Uberaba (HVU). Apesar disso, os serviços sociais, realizados através de parceria entre o Instituto de Cegos do Brasil Central (ICBC), o Centro de Atenção Psicossocial (CAPS), a Unidade de Atenção ao Idoso (UAI) e a Prefeitura, estão suspensos por falta de transporte.
Segundo Willian, o maior desafio é conseguir recursos para investir nos atletas e em infraestrutura. “Sobrevivemos através de doações, eventos, colaboração de alguns praticantes, prefeitura e empresas em geral - que podem adotar cavalos ou participantes ou doar materiais - e recursos gerados através da Escola de Equitação”, disse.
A equoterapia da AME trabalha com quatro programas evolutivos: hipoterapia, destinada a iniciantes e reabilitação; educação e reeducação, onde a condução do cavalo e a independência começam a ser trabalhadas; pré-esportivo, onde já são aplicados exercícios de equitação; e esportivo, que consiste em competições entre os praticantes.
“Temos um grupo com 25 participantes e fazemos anualmente um torneio para que eles possam mostrarcomo
estão se desenvolvendo. Nossa ideia é que, a partir dessa célula, tenhamos
condição de, posteriormente, montar uma equipe e competir fora”, destacou o
fisioterapeuta.
De acordo com o fisioterapeuta especialista em neurologia e instrutor de equitação, Willian Rocha de Oliveira, o cuidado com os animais é feito por veterinários voluntários e pelo Hospital Veterinário de Uberaba (HVU). Apesar disso, os serviços sociais, realizados através de parceria entre o Instituto de Cegos do Brasil Central (ICBC), o Centro de Atenção Psicossocial (CAPS), a Unidade de Atenção ao Idoso (UAI) e a Prefeitura, estão suspensos por falta de transporte.
Segundo Willian, o maior desafio é conseguir recursos para investir nos atletas e em infraestrutura. “Sobrevivemos através de doações, eventos, colaboração de alguns praticantes, prefeitura e empresas em geral - que podem adotar cavalos ou participantes ou doar materiais - e recursos gerados através da Escola de Equitação”, disse.
A equoterapia da AME trabalha com quatro programas evolutivos: hipoterapia, destinada a iniciantes e reabilitação; educação e reeducação, onde a condução do cavalo e a independência começam a ser trabalhadas; pré-esportivo, onde já são aplicados exercícios de equitação; e esportivo, que consiste em competições entre os praticantes.
“Temos um grupo com 25 participantes e fazemos anualmente um torneio para que eles possam mostrar
Fonte: Jornal
de Uberaba
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